Bom, eu não conhecia a Amy Winehouse. E devo dizer que assim que vi quem era, tampouco gostei, rs.
Só que as coisas são assim mesmo comigo... depois de um tempo eu acostumo e... pois é.
Agora acho a musiquinha Rehab interessantinha.
Conhece?
*** Estresse: +9
domingo, março 06, 2011
sábado, março 05, 2011
Carnaval - aventura na rodoviária
Tudo parecia "perfeito" demais para ser verdade. Os ônibus estavam menos lotados - ainda lotados, mas bem menos - o trânsito um pouco mais rápido, nublado mas sem chuva... quase bom para um dia normal. Muito estranho. Às vésperas de um fim de semana prolongado com feriado de carnaval, aquilo parecia perfeito demais para ser verdade.
Final do dia.
Achei que o trânsito estaria um inferno, o que não foi verdade, e que os ônibus estariam lotados, o que também não foi verdade.
Teria acontecido algum milagre? Até consegui sentar no ônibus, coisa rara! E como disse uma vez um colega meu "(...) antigamente qualidade de vida era ter carro para ir ao trabalho; hoje é conseguir entrar em um transporte público e conseguir assento na janela para viajar quietinho até a casa ouvindo uma musiquinha! Tempos negros esses nossos, hein."
Bem, estava feliz por ter conseguido viajar o tempo todo sentadinha, não tão esmagada e ainda ter feito o caminho todo em tempo recorde de 1h e pouco.
Ok. O conto de fadas acabou aí.
Já tinha comprado as passagens (bus de novo) para viajar até meu porto seguro (a.k.a. casa de Mommys).
METRÔ:
Estava "cheinho". Repleto de malas e conversas e gente sendo arrastada contra a vontade para fora do "comboio" pelas ondas de pessoas que entravam e saíam. Pisões, atropelos, arranhões. Chegamos vivas. Ufa!
TERMINAL ROD.:
Um tapete de pessoas se formava a nossa frente. Malas, malinhas e malões... carrinhos sendo puxados e empurrões. Gente mal-humorada aos montes. Risadas e gritos das mães para as crianças que correm nos corredores. (Incrível, porque naquele lugar mal tinha espaço para andar!)
E o caos chegou!
Estávamos lá, com as passagens na mão e faltando 10min para pegar nosso tão sonhado ônibus que, conforme o parágrafo do conto de fadas, estaria pontualmente em seu horário. (Nota mental: aviso do Jornal Metrô - evitem a todo custo viajar entre as 14h e 22h!)
22h10: Chegou o ônibus.
Ah, até que foi rápido. Mas tem muita gente aqui na porta da plataforma... (abano a mão para afastar o pessimismo).
Estranho. O letreiro diz 21h45. Confusão. O montinho se forma na plataforma. Dali uns 5 minutos de burburinho vem um grito: "Gente! É 21h30! 21h30!"
Hein!? Fudeu!
Resumo da situação: pessoal nervoso, muitas reclamações mas um pessoal ainda paciente.
23h00: Chegou outro ônibus.
Plataforma lotaaaaaaaada!
Putaqueopariu!!! O povo das passagens de 21h45 já no empurra-empurra na plataforma atropela a porta e acampa do lado de fora. Todo mundo quer entrar nesse custe o que custar. Pessoal das 22h (eu entre eles) já amaldiçoando a 20ª geração do responsável pelo planejamento da saída dos ônibus.
Resumo da situação: fomos parar lá fora na plataforma também para respirar. Todo mundo sentado na plataforma. Um cara com celular gravando a situação desesperadora (provavelmente outro blogueiro, rs). Atmosfera de seqüestro para o próximo bus que encostar.
24h00: Pronto! Apocalipse!
Tentando entrar no bus pensei que o povo fosse começar a chacoalhar o ônibus numa tentativa de derrubar quem já estivesse do lado de dentro para ver se arranjava uma vaguinha.
Resumo da situação: um mar de gente formado na plataforma (dentro e fora do terminal).
*** Estresse: +10
Final do dia.
Achei que o trânsito estaria um inferno, o que não foi verdade, e que os ônibus estariam lotados, o que também não foi verdade.
Teria acontecido algum milagre? Até consegui sentar no ônibus, coisa rara! E como disse uma vez um colega meu "(...) antigamente qualidade de vida era ter carro para ir ao trabalho; hoje é conseguir entrar em um transporte público e conseguir assento na janela para viajar quietinho até a casa ouvindo uma musiquinha! Tempos negros esses nossos, hein."
Bem, estava feliz por ter conseguido viajar o tempo todo sentadinha, não tão esmagada e ainda ter feito o caminho todo em tempo recorde de 1h e pouco.
Ok. O conto de fadas acabou aí.
Já tinha comprado as passagens (bus de novo) para viajar até meu porto seguro (a.k.a. casa de Mommys).
METRÔ:
Estava "cheinho". Repleto de malas e conversas e gente sendo arrastada contra a vontade para fora do "comboio" pelas ondas de pessoas que entravam e saíam. Pisões, atropelos, arranhões. Chegamos vivas. Ufa!
TERMINAL ROD.:
Um tapete de pessoas se formava a nossa frente. Malas, malinhas e malões... carrinhos sendo puxados e empurrões. Gente mal-humorada aos montes. Risadas e gritos das mães para as crianças que correm nos corredores. (Incrível, porque naquele lugar mal tinha espaço para andar!)
E o caos chegou!
Estávamos lá, com as passagens na mão e faltando 10min para pegar nosso tão sonhado ônibus que, conforme o parágrafo do conto de fadas, estaria pontualmente em seu horário. (Nota mental: aviso do Jornal Metrô - evitem a todo custo viajar entre as 14h e 22h!)
22h10: Chegou o ônibus.
Ah, até que foi rápido. Mas tem muita gente aqui na porta da plataforma... (abano a mão para afastar o pessimismo).
Estranho. O letreiro diz 21h45. Confusão. O montinho se forma na plataforma. Dali uns 5 minutos de burburinho vem um grito: "Gente! É 21h30! 21h30!"
Hein!? Fudeu!
Resumo da situação: pessoal nervoso, muitas reclamações mas um pessoal ainda paciente.
23h00: Chegou outro ônibus.
Plataforma lotaaaaaaaada!
Putaqueopariu!!! O povo das passagens de 21h45 já no empurra-empurra na plataforma atropela a porta e acampa do lado de fora. Todo mundo quer entrar nesse custe o que custar. Pessoal das 22h (eu entre eles) já amaldiçoando a 20ª geração do responsável pelo planejamento da saída dos ônibus.
Resumo da situação: fomos parar lá fora na plataforma também para respirar. Todo mundo sentado na plataforma. Um cara com celular gravando a situação desesperadora (provavelmente outro blogueiro, rs). Atmosfera de seqüestro para o próximo bus que encostar.
24h00: Pronto! Apocalipse!
Tentando entrar no bus pensei que o povo fosse começar a chacoalhar o ônibus numa tentativa de derrubar quem já estivesse do lado de dentro para ver se arranjava uma vaguinha.
Resumo da situação: um mar de gente formado na plataforma (dentro e fora do terminal).
*** Estresse: +10
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